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Registros recuperados : 26 | |
9. | | SUINAGA, F. A.; BASTOS, C. S.; PICANCO, M.; ALVES JUNIOR, R. F.; CARDOSO, C. F. Intensidade de ataque de Coleopteros desfolhadores a genotipos de alface. Horticultura Brasileira, Brasilia, v.14, n.1, p.123, maio 1996. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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11. | | BASTOS, C. S.; SUINAGA, F. A.; PICANCO, M.; CARDOSO, C. F.; ALVES JUNIOR, R. F. Resistencia de genotipos de alface a cigarrinha verde. Horticultura Brasileira, Brasilia, v.14, n.1, p.71, maio 1996. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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12. | | BASTOS, C. S.; ALVES JUNIOR, R. F.; PICANCO, M.; CARDOSO, C. F.; SUINAGA, F. A. Variacao de ataque de pulgoes a introducoes de alface. Horticultura Brasileira, Brasilia, v.14, n.1, p.70, maio 1996. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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13. | | CARDOSO, C. F.; CASTRO, M. E. A.; ALVES JUNIOR, R. F.; PICANCO, M. C.; BASTOS, C. S.; SUINAGA, F. A. Resistencia de onze genotipos de tomate a traca do tomateiro Scrobipalpuloides absoluta. Horticultura Brasileira, Brasileira, v.14, n.1, p.77, maio 1996. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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14. | | CARDOSO, C. F.; OLIVEIRA, G.; NAKASU, E.; SUJII, E. R.; FONTES, E. M. G.; SILVEIRA, F. A.; PIRES, C. S. S. Abelhas carreadoras de pólen do algodão, Gossypium hirsutum: análise preliminar. In: ENCONTRO DO TALENTO ESTUDANTIL DA EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA, 10., 2005, Brasília, DF. Anais: resumos dos trabalhos. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2005. p. 99. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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15. | | SOUZA, V. V.; NORONHA, S.; FONTES, E. M. G.; SUJII, E. R.; BARROSO, P.; PAIS, J. S. O.; CARDOSO, C. F.; CIAMPI, A.; PIRES, C. S. S. Distribuição geográfica, conservação e uso de variedades silvestres de Gossypium SPP. no Distrito Federal E Noroeste de Minas Gerais. In: ENCONTRO DO TALENTO ESTUDANTIL DA EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA, 10., 2005, Brasília, DF. Anais: resumos dos trabalhos. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2005. p. 120. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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16. | | CARDOSO, C. F.; SILVEIRA, F. A.; OLIVEIRA, G. M.; CAVÉCHIA, L. A.; ALMEIDA, J. P. S.; SUJII, E. R.; FONTES, E.; PIRES, C. S. S. Principais polinizadores de Gossypium hirsutum latifolium (Malvaceae), v. delta opal, em uma localidade do Distrito Federal, Brasil. In : ENCONTRO DO TALENTO ESTUDANTIL DA EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA, 12., 2007, Brasília, DF. Anais: resumos dos trabalhos. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2007. p. 145. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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17. | | CARDOSO, C. F.; SILVEIRA, F. A. da; OLIVEIRA, G. M. de; CAVÉCHIA, L. A.; ALMEIDA, J. P. S.; SUJII, E. R.; FONTES, E.; PIRES, C. S. S. Principais polinizadores de Gossypium hirsutum var. latifolium (Malvaceae), cv. delta opal, em uma localidade do Distrito Federal, Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. O algodão como oportunidade de negócios: resumos. Uberlândia: ABRAPA: AMIPA: Embrapa Algodão, 2007. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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18. | | CARDOSO, C. F.; SILVEIRA, F. A.; OLIVEIRA, G.; NAKASU, E.; SUJII, E. R.; FONTES, E. M. G.; PIRES, C. S. S. Biologia floral de Gossypium hirsutum latifolium (Malvaceae) In: ENCONTRO DO TALENTO ESTUDANTIL DA EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA, 10., 2005, Brasília, DF. Anais: resumos dos trabalhos. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2005. p. 111. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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19. | | CARDOSO, C. F.; OLIVEIRA, G. M.; CAVÉCHIA, L. A.; ALMEIDA, J. P. S.; SUJII, E. R.; FONTES, E.; SILVEIRA, F. A.; PIRES, C. S. S. Comportamento de forrageamento de abelhas em flores do algodoeiro, Gossypium hirsutum latifolium (Malvaceae). In: ENCONTRO DO TALENTO ESTUDANTIL DA EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA, 11., 2006, Brasília, DF. Anais: resumos dos trabalhos. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2006. p. 127. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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20. | | CARDOSO, C. F.; OLIVEIRA, G. M. de; CAVÉCHIA, L. A.; ALMEIDA, J. P. S.; SIJII, E.; FONTES, E.; SILVEIRA, F. A. da; PIRES, C. S. Estudo do comportamento de forrageamento de abelhas em flores do algodoeiro, Gossypium hirsutum latifolium (Malvaceae). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21., 2006, Recife, PE. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006. Não paginado. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 26 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
17/02/2009 |
Data da última atualização: |
17/04/2009 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CARDOSO, C. F. |
Título: |
Abelhas (Hymenoptera, Apoidea) nas flores do algodoeiro (Gossypium hirsutum var. latifolium cv. Delta Opal - Malvaceae) no Distrito Federal - contribuição aos estudos de biossegurança, no contexto da introdução de variedades transgênicas no Brasil. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
111 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre) - Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Biológicas. Orientador: Fernando Amaral da Silveira, Universidade Federal de Minas Gerais; Co-orientadora: Carmen Sílvia Soares Pires, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Conteúdo: |
Desde 2005 o algodoeiro geneticamente modificado (GM), contendo o gene do Bacillus thuringiensis (Bt), vem sendo cultivado no Brasil. Gossypium hirsutum (Malvaceae) é a espécie de algodoeiro mais cultivada no mundo e a raça latifolium cultivar Delta Opal é a mais plantada no Brasil e é aquela que recebeu o gene do Bt. Há no país outra raça e outras duas espécies de algodoeiro que, quando cruzadas com o algodoeiro Bt, produzem descendentes férteis, com a transmissão e expressão do gene para a proteína Bt. Este estudo está inserido no projeto de biossegurança do algodão Bt no Brasil, executado pela Embrapa com a colaboração de outras instituições, e teve como objetivos: (1) estudar aspectos da biologia floral, a fenologia da floração e o sistema reprodutivo de G. hirsutum latifolium cv. Delta Opal; (2) verificar a importância da polinização cruzada para a melhoria de características industriais da fibra desta cultivar e (3) identificar as abelhas visitantes florais e, dentre essas, as principais polinizadoras das flores desta cultivar em uma localidade do Distrito Federal. A antese inicia-se antes do nascer do sol e a~deiscência das anteras ocorre poucas horas depois. O volume máximo de néctar floral foi alcançado no meio do dia e a concentração máxima foi registrada no meio da tarde. Os estigmas permanecem receptivos ao longo do dia da antes e e até a manhã seguinte. A polinização cruzada manual (PCM) nã o proporcionou um aumento no vigor de heterozigose, talvez pela baixa diversidade genética na cultivar estudada. A PCM também não afetou as características industriais da fibra. Foram coletadas 365 abelhas de 32 espécies, elevando para 42 o número conhecido de espécies de abelhas visitantes das flores desta cultivar no DF. As abelhas (e.g. Apis mellifera, Melissodes nigroaenea e Melissoptila cnecomala) são agentes polinizadores eficientes do algodoeiro na área de estudo. As medidas atualmente utilizadas no país para barrar o fluxo gênico do algodão Bt (e.g. áreas de exclusão), via pólen, provavelmente têm uma eficiência relativa, pois, a distância a que o pólen pode ser carreado para fora de um algodoal depende das espécies de abelhas presentes nas flores dos cultivos nos vários locais. Além disso, a distribuição de Gossypium barbadense é muito ampla no país, sendo encontrada em fundos de quintais e pequenas propriedades rurais localizadas em regiões que estão fora das áreas de exclusão do plantio deste transgênico e não se pode descartar a possibilidade da ocorrência de fluxo gênico para outras Malvaceae que também se encontram fora das zonas de exclusão. Propõe-se: (1) que cada região produtora tenha um plano de manejo diferenciado para o algodoeiro GM e as distâncias seguras entre os plantios transgênicos, os cultivos de algodão convencional e as áreas de vegetação natural sejam estabelecidas regionalmente, levando em conta a fauna de abelhas e a paisagem e (2) a proibição da apicultura migratória nas proximidades dos plantios GM. Há espécies de abelhas, principalmente as que coletam o pólen do algodoeiro, que potencialmente podem ser intoxicadas, direta ou indiretamente, pelas proteínas Bt e algumas possíveis conseqüências disso são: (i) a queda na produtividade de outras plantas cultivadas e não cultivadas pela mortandade de seus polinizadores, caso eles também visitem as flores do algodoeiro; (ii) a falta de fiutos e sementes para outros animais que dependem dos "serviços de polinização" prestados pelas abelhas mortas nos algodoais e (iii) prejuízos à indústria apícola, caso novas variedades de algodão GM sejam tóxicas a Apis mellifera. MenosDesde 2005 o algodoeiro geneticamente modificado (GM), contendo o gene do Bacillus thuringiensis (Bt), vem sendo cultivado no Brasil. Gossypium hirsutum (Malvaceae) é a espécie de algodoeiro mais cultivada no mundo e a raça latifolium cultivar Delta Opal é a mais plantada no Brasil e é aquela que recebeu o gene do Bt. Há no país outra raça e outras duas espécies de algodoeiro que, quando cruzadas com o algodoeiro Bt, produzem descendentes férteis, com a transmissão e expressão do gene para a proteína Bt. Este estudo está inserido no projeto de biossegurança do algodão Bt no Brasil, executado pela Embrapa com a colaboração de outras instituições, e teve como objetivos: (1) estudar aspectos da biologia floral, a fenologia da floração e o sistema reprodutivo de G. hirsutum latifolium cv. Delta Opal; (2) verificar a importância da polinização cruzada para a melhoria de características industriais da fibra desta cultivar e (3) identificar as abelhas visitantes florais e, dentre essas, as principais polinizadoras das flores desta cultivar em uma localidade do Distrito Federal. A antese inicia-se antes do nascer do sol e a~deiscência das anteras ocorre poucas horas depois. O volume máximo de néctar floral foi alcançado no meio do dia e a concentração máxima foi registrada no meio da tarde. Os estigmas permanecem receptivos ao longo do dia da antes e e até a manhã seguinte. A polinização cruzada manual (PCM) nã o proporcionou um aumento no vigor de heterozigose, talvez pela baixa d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Algodoeiro. |
Thesagro: |
Apis Mellifera; Biossegurança. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04634nam a2200169 a 4500 001 1190755 005 2009-04-17 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCARDOSO, C. F. 245 $aAbelhas (Hymenoptera, Apoidea) nas flores do algodoeiro (Gossypium hirsutum var. latifolium cv. Delta Opal - Malvaceae) no Distrito Federal - contribuição aos estudos de biossegurança, no contexto da introdução de variedades transgênicas no Brasil. 260 $a2008.$c2008 300 $a111 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre) - Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Biológicas. Orientador: Fernando Amaral da Silveira, Universidade Federal de Minas Gerais; Co-orientadora: Carmen Sílvia Soares Pires, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. 520 $aDesde 2005 o algodoeiro geneticamente modificado (GM), contendo o gene do Bacillus thuringiensis (Bt), vem sendo cultivado no Brasil. Gossypium hirsutum (Malvaceae) é a espécie de algodoeiro mais cultivada no mundo e a raça latifolium cultivar Delta Opal é a mais plantada no Brasil e é aquela que recebeu o gene do Bt. Há no país outra raça e outras duas espécies de algodoeiro que, quando cruzadas com o algodoeiro Bt, produzem descendentes férteis, com a transmissão e expressão do gene para a proteína Bt. Este estudo está inserido no projeto de biossegurança do algodão Bt no Brasil, executado pela Embrapa com a colaboração de outras instituições, e teve como objetivos: (1) estudar aspectos da biologia floral, a fenologia da floração e o sistema reprodutivo de G. hirsutum latifolium cv. Delta Opal; (2) verificar a importância da polinização cruzada para a melhoria de características industriais da fibra desta cultivar e (3) identificar as abelhas visitantes florais e, dentre essas, as principais polinizadoras das flores desta cultivar em uma localidade do Distrito Federal. A antese inicia-se antes do nascer do sol e a~deiscência das anteras ocorre poucas horas depois. O volume máximo de néctar floral foi alcançado no meio do dia e a concentração máxima foi registrada no meio da tarde. Os estigmas permanecem receptivos ao longo do dia da antes e e até a manhã seguinte. A polinização cruzada manual (PCM) nã o proporcionou um aumento no vigor de heterozigose, talvez pela baixa diversidade genética na cultivar estudada. A PCM também não afetou as características industriais da fibra. Foram coletadas 365 abelhas de 32 espécies, elevando para 42 o número conhecido de espécies de abelhas visitantes das flores desta cultivar no DF. As abelhas (e.g. Apis mellifera, Melissodes nigroaenea e Melissoptila cnecomala) são agentes polinizadores eficientes do algodoeiro na área de estudo. As medidas atualmente utilizadas no país para barrar o fluxo gênico do algodão Bt (e.g. áreas de exclusão), via pólen, provavelmente têm uma eficiência relativa, pois, a distância a que o pólen pode ser carreado para fora de um algodoal depende das espécies de abelhas presentes nas flores dos cultivos nos vários locais. Além disso, a distribuição de Gossypium barbadense é muito ampla no país, sendo encontrada em fundos de quintais e pequenas propriedades rurais localizadas em regiões que estão fora das áreas de exclusão do plantio deste transgênico e não se pode descartar a possibilidade da ocorrência de fluxo gênico para outras Malvaceae que também se encontram fora das zonas de exclusão. Propõe-se: (1) que cada região produtora tenha um plano de manejo diferenciado para o algodoeiro GM e as distâncias seguras entre os plantios transgênicos, os cultivos de algodão convencional e as áreas de vegetação natural sejam estabelecidas regionalmente, levando em conta a fauna de abelhas e a paisagem e (2) a proibição da apicultura migratória nas proximidades dos plantios GM. Há espécies de abelhas, principalmente as que coletam o pólen do algodoeiro, que potencialmente podem ser intoxicadas, direta ou indiretamente, pelas proteínas Bt e algumas possíveis conseqüências disso são: (i) a queda na produtividade de outras plantas cultivadas e não cultivadas pela mortandade de seus polinizadores, caso eles também visitem as flores do algodoeiro; (ii) a falta de fiutos e sementes para outros animais que dependem dos "serviços de polinização" prestados pelas abelhas mortas nos algodoais e (iii) prejuízos à indústria apícola, caso novas variedades de algodão GM sejam tóxicas a Apis mellifera. 650 $aApis Mellifera 650 $aBiossegurança 653 $aAlgodoeiro
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